Toy’s Box: Escola de Diadema usa brincadeiras antigas para estimular aprendizagem
Hoje em dia é muito difícil se imaginar em um mundo sem o suporte de aparelhos eletrônicos, tanto para questões de estudo e trabalho, quanto para o entretenimento. Porém, é perceptível que as brincadeiras antigas, que eram realizadas nas ruas, nas quadras e eram presentes no dia a dia escolar, tem um impacto significativo no aprendizado.
Logo as escolas como o Centro Educacional Castro Alves (Rua Maria Luísa, 52 – Piraporinha), em Diadema, buscam mediar a relação entre esses dois elementos, o antigo e o atual, fazendo com que os pequenos de hoje tenham acesso a todo o aspecto lúdico e divertido que se tinha no passado. Para tornar esse momento ainda mais marcante e impactante, o centro criou o projeto Toy’s Box – Caixinha de Brinquedos.
A ideia é resgatar no ambiente escolar diversas atividades marcantes do passado, introduzindo para a nova geração. São atividades como pular corda, amarelinha, brincar de roda, pintura e colagem, cama de gato, e muitas outras mais. A partir da diversão, é possível prender a atenção das crianças, para assim estimular ainda mais os conhecimentos que elas tem adquirido em aula.
Um dos grandes sucessos do projeto, o circuito bilíngue, explora através das brincadeiras o uso das diferentes línguas, português, inglês e espanhol em diferentes momentos, ao mesmo tempo em que apresenta as brincadeiras e jogos para as crianças.
O projeto também apoia o brincar livre, a expressão artística e oferece novas possibilidades para as crianças se relacionarem em casa, levando todas as opções novas de diversão para que os pais curtam momentos especiais com as crianças. A ideia também trabalha um contraponto a tecnologia que foi tão presente durante a pandemia, e que agora pode dar lugar, de forma segura, para o brincar livre.
Toda a estrutura da escola está sendo utilizada, assim como seus educadores, sempre bem atualizados, que unidos atuam com a intenção de ampliar a visão educacional do colégio. Preparando os alunos para assumirem muito além do protagonismo de suas histórias, mas para fazerem a diferença, de fato, em nossa sociedade e no mundo.
