Buáaa: Saiba quais são os dentinhos que mais doem para nascer

 Buáaa: Saiba quais são os dentinhos que mais doem para nascer

O nascimento dos primeiros dentinhos é sempre um capítulo um pouco complicado para pais e filhos. Embora existam os que não sofram com isso, a maioria dos bebês sente dor, fica irritado e alguns apresentam até febre. Mas dos 20 dentes de leite da primeira dentição, qual será o que dói mais para nascer? É o que vamos tentar descobrir.

Os primeiros dentinhos começam a nascer, em média, a partir dos seis meses, mas esse processo pode começar um pouco antes ou depois.

Se acontecer um pouco antes ou depois, não significa um problema, necessariamente, pode estar tudo normal, mas nesse caso é importante a visita a um odontopediatra para melhor avaliação. Os primeiros dentinhos a nascerem costumam ser os incisivos centrais inferiores.

O que é mais complicado é a mãe perceber quando o comportamento irritado do bebê está associado ao dente. Ainda mais porque existem crianças que começam a sofrer com os sintomas até dois meses antes do nascimento do dente.

Uma dica para as mães reconhecerem essa fase é perceber se o bebê está babando ou chorando mais do que o normal ou está colocando muitos objetos na boca para morder, numa tentativa de coçar a gengiva ou aliviar o incomodo.

Qual dói mais?
Falar de dor é sempre muito relativo, ainda mais quando estamos falando dos bebês que não têm maturidade para fazer essa identificação e comparação (às vezes é só a coceira que está irritando eles) nem capacidade de nos contar qual dente está doendo mais para nascer.

Os dentes do fundo (molares), por serem maiores, poderiam incomodar com mais frequência, mas uma pesquisa que prove isso é complicada de ser desenvolvida.  No entanto, segundo o relato de algumas mães, os molares, que começam a nascer depois que o bebê completa um ano, são os que mais deram trabalho. A explicação para isso seria que eles não são tão finos como os outros dentes e ao rasgarem a gengiva fazem um estrago maior.

A solução ideal

Entre as mães, o que foi mais citado como eficiente para combater esse período foram os florais de Bach. O mercado apresenta produtos naturais e a utilização dos florais é bem simples. Não existem efeitos colaterais, nem contra indicações. A terapia floral é uma terapia complementar, reconhecida pela Organização Mundial da Saúde, e pode ser seguida em conjunto com outros tratamentos, sejam eles alopáticos, homeopáticos ou holísticos.

“Bebês também se beneficiam com o uso dos florais de outras formas. Eles se comportam de modo diferente perante a mesma situação. Quando estão com fome ou molhados; alguns ficam zangados, outros chorosos e outros alegres.”, complementa Ketlyn Gil.

As essências florais não mudam a personalidade da criança, elas apenas trazem de volta a harmonia e o equilíbrio da mente no seu desenvolvimento. Estão aqui para ajudar nossos filhos a passar pela vida mais facilmente e mais feliz. Se tiver alguma dúvida, clique aqui e envie uma mensagem via WhatsApp para terapeuta Ketlyn Gil. Saiba também como adquirir os florais.


Ketlyn é formada em Pedagogia, com especialização em Neuropsicologia e Psicopedagogia, atua a mais de 12 anos na área da educação e saúde; Terapeuta Floral formada pelo Instituto Bach Centre e pelo Instituto RS Saúde. Entre em contato através do número (11) 98142-1241.